Esquecidas e desprotegidas
O impacto do vírus Zika nas meninas e mulheres no nordeste do Brasil
                              Atualmente, todos os países no mundo ratificaram ao menos um tratado internacional de direitos humanos que protege o direito à saúde. No entanto, algumas leis, políticas e práticas nocivas prejudicam o acesso aos cuidados de saúde e aumentam a vulnerabilidade a problemas de saúde, especialmente para populações em situação de pobreza, marginalizadas ou criminalizadas. Nosso trabalho examina o direito à saúde e a um ambiente saudável, o direito a estar livre de discriminação e detenção arbitrária e o direito à informação, liberdade de expressão e reunião como meios essenciais para manter a saúde. Trabalhamos com doenças infecciosas, poluição e saúde ambiental, saúde sexual e reprodutiva e doenças não transmissíveis, incluindo acesso a cuidados paliativos para pacientes com doenças terminais.
O impacto do vírus Zika nas meninas e mulheres no nordeste do Brasil
                              2 anos depois, recomendações para redefinir abordagens fracassadas
                              Dez pontos para comemorar em 2021
                              Presidente Bolsonaro continua a se opor a medidas que poderiam salvar vidas
                              Celas insalubres oferecem condições propícias para disseminação do vírus dentro e fora das prisões
                              
                              Recomendações para os governos no tratamento da pandemia
                              Relatório da Anvisa traz informações preocupantes sobre alimentos comprados e consumidos pela população brasileira
                              Submissão ao Relator Especial da ONU sobre as implicações para os direitos humanos associadas à gestão e ao descarte ambientalmente responsáveis de substâncias e resíduos tóxicos
                              
                              Movimento do governo pode enfraquecer controle apesar dos sérios riscos à saúde